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22 de janeiro de 2020

Franquias para os cinquentões começarem o próprio negócio

Franquias para os cinquentões começarem o próprio negócio

Você é um cinquentão e está pensando em dar um novo rumo para a sua carreira profissional?

Então, que tal começar o seu próprio negócio no franchising?

A maturidade e o conhecimento dessa idade nos ajudam a tomar decisões mais corretas.

Além disso, na maior parte das vezes, os filhos já estão mais crescidos, o que nos dá mais liberdade para buscarmos novos horizontes.

Ou seja, pode ser o momento ideal para deixar de lado os medos e colocar em prática o sonho de empreender!

De acordo com dados da Associação Brasileira de Franchising (ABF), o setor faturou mais de R$ 182 bilhões entre o terceiro trimestre de 2018 e de 2019.

Além do bom faturamento, as franquia tem outras vantagens que as tornam uma boa opção de investimento.

A principal delas é o suporte ao franqueado.

Certamente você já tem uma grande bagagem na vida profissional, adquirida por meio de anos de trabalho, estudos e outras experiências.

Mas, muitas vezes, a vontade é de empreender em um segmento diferente do que estamos habituados.

Por isso, a união entre o seu conhecimento e a experiência repassada pela franquia podem resultar em um negócio de muito sucesso!

A franquia que tem o seu perfil

Antes de mais nada, é importante fazer uma pesquisa aprofundada para escolher a franquia ideal para o seu perfil.

De acordo com a ABF, há 2.877 redes que estão divididas em 11 segmentos:

 

Para te ajudar a escolher um novo negócio, separamos depoimentos de outros empreendedores que investiram em uma franquia aos 50 anos.

Confira:

 

Maria Helena Fleury Lambard

Investiu na franquia Quality Lavanderia aos 53 anos.

“Agora estou com 60 anos e na época que abri a primeira unidade da Quality Lavanderia estava com 53 anos.

Na época, eu procurava um investimento, algo que eu pudesse abrir e ao mesmo tempo ter uma segurança desse investimento.

A idade influenciou no tipo de franquia para abrir, eu estava ciente que queria um serviço que eu conhecia como cliente.

Na idade que estava, já tinha utilizado o serviço de lavanderia várias vezes e, claro, já tinha lavado muita roupa.

A minha maior dificuldade estava nas outras junções do negócio, como em marketing, administração das contas, gerenciamento de pessoas, enfim, toda a parte mais administrativa do negócio.

Por isso, ter o apoio da franqueadora foi fundamental, pois possibilitou que o negócio fluísse como deveria fluir.

A parte prática eu já tinha da minha experiência de vida, eu sabia lavar roupa em casa, o que precisei foi me profissionalizar tecnicamente de acordo com as normas da franquia, que tem procedimentos específicos para a limpeza de cada tipo de tecido.

Como tenho aptidão,  consegui levar a parte operacional do negócio com facilidade.

Já para parte administrativa precisei de mais empenho e me reinventar nessa parte e ser mais madura ainda para correr atrás desses conhecimentos.

Eu brinco que na época foi uma loucura, uma super aventura que tem dado certo.”

 

Amauri de Sousa Bezerra

Investiu em um franquia Tratabem aos 55 anos.

“Ter o meu próprio negócio era um plano que eu traçava há anos, porém, ser demitido adiantou o processo.

Com o dinheiro da rescisão em mãos, passei a estudar o mercado de franquias, me preparar para ser um empreendedor, além de visitar algumas feiras de negócios.

Sempre gostei de limpar a minha piscina.

Para mim, esse momento era praticamente uma terapia.

Quando eu descobri que era possível ganhar dinheiro com uma atividade que me rendia prazer e qualidade de vida, desejei conhecer um pouco mais.

Eu rejuvenesci dez anos com os treinamentos que recebi da franqueadora.

Cheguei ao mercado ávido por novos conhecimentos e oportunidades”, diz.

 

Claudio Eduardo Ramos Santos

Investiu em uma franquia Number One Chicken aos 54 anos.

“Encontrei uma franquia que me transmitiu confiança e, por isso, decidi investir.

Acredito que a idade possa ter influenciado na minha escolha pelo fato de me sentir mais seguro em tomar este tipo de atitude.

Acredito que o ramo da alimentação é uma área que sempre será uma boa opção para qualquer idade, desde que não se tenha medo de trabalhar, pois é uma área de muita ralação e para quem tem compromisso com a qualidade.”

 

Reis Cassemiro

Investiu em uma franquia Seguralta aos 54 anos.

“Ao investir em uma franquia, meu objetivo era criar uma empresa para formar uma segunda renda para o futuro e pensando, também, no futuro dos filhos.

Não acredito que a idade tenha influenciado minha escolha.

Fiz uma pesquisa de mercado, considerando o ramo, a forma de atuação que pretendia e meu perfil.

Acredito que o ramo que investi é uma boa opção, principalmente pelas perspectivas do mercado de seguro, tendo em vista o seu crescimento a nível nacional e internacional.

A profissão de Corretor de Seguros é antiga e vai continuar existindo, pois é valorizada e tem um perfil de consultoria, o que é difícil de ser substituído por uma máquina.”

 

Clebert Campos

Investiu em uma franquia MyCookies aos 55 anos.

“Após 28 anos como representante comercial, procurei por uma nova opção de negócio e o sistema de franquia chamou minha atenção.

Consegui aliar um modelo de negócio já testado com meu conhecimento e maturidade de muitos anos de trabalho.

Pesquisei por mais de seis meses até encontrar uma franquia com a qual eu me identificasse, pois não é porque é franquia que você terá os resultados positivos e a identificação com o novo negócio é fundamental.

A idade influenciou pelo lado da razão, pois a maturidade nos ajuda na tomada de decisões mais racionais.

Por outro lado, a idade me balançou por investir em um negócio que tem foco em público jovem, descolado, vibrante e muitos investidores franqueados com esse mesmo perfil.

Bateu aquela insegurança se eu conseguiria acompanhar essa turma, mas após quatro meses posso afirmar que tenho me divertido muito com a nossa operação.

O convívio com a equipe da franquia e com os franqueados é maravilhoso.”

 

Sergio Arruda

Investiu em uma franquia Instituto Gourmet aos 56 anos.

“Já tinha muita experiência como franqueado na área de educação, queria diversificar e o Instituto Gourmet me pareceu uma excelente alternativa.

Minha opinião é que após os 50 anos só deve investir em uma marca própria quem tem absoluto domínio do negócio que vai abrir.

Para investir em uma área diferente da sua formação e experiência profissional, o melhor caminho é a franquia, para aproveitar o know-how que é transferido pelos franqueadores.

O ramo em que investi é uma boa opção porque o retorno é rápido, gastronomia está na moda e a tendência é de crescimento.”

 

Rogério Aparecido Garcia

Investiu em uma franquia Jah do Açaí aos 54 anos.

“Abri a franquia em novembro deste ano. Decidi investir na franquia porque trabalhei 30 anos no ramo de drogaria, já estava meio que cansado e procurava por novos horizontes, algo que realmente fosse diferente.

Eu estava procurando um produto melhor para se vender, já que remédio a pessoa entra geralmente na farmácia com problema de saúde.

A franquia de sorvetes, por sua vez, é algo que vai proporcionar prazer para a pessoa que está comprando, não vai ter reclamação, vai sair sorrindo.

Tudo isso eu levei em conta para poder abrir a franquia.

Eu pude perceber que o Jah oferece tudo isso, então isso pesou na decisão.

Acho que é bom para investir não só para quem tem 50 anos, mas para qualquer idade, desde que a pessoa espírito de empreendedorismo, tenha vontade de trabalhar e realmente coloque a energia nesse ramo, nessa atividade”.

 

Monica Maria de Barcelos

Investiu em uma franquia Arranjos Express aos 59 anos.

“Após me aposentar com 41 anos de trabalho e achar que nunca mais ia fazer nada, me vi com sensação de vazio.

Em Macaé, aos 59 anos, decidi inventar alguma coisa para fazer.

Meu filho reclamou sobre a cidade não ter um serviço de consertos rápidos, achei nesse momento o meu negócio.

Busquei na internet, entrei em contato com três franquias, gostei mais da Arranjos, que eu já era cliente na Barra da Tijuca.

Enquanto fazia a obra, surgiu a oportunidade de comprar a loja de Niterói no Plaza, comprei.

Comecei a gostar do desafio.

Agora em novembro inaugurei minha terceira unidade em Itaipu-Niterói. Sigo otimista com os resultados.

Muito trabalho, mas muita satisfação de fazer acontecer.

A opção por franquia foi para aproveitar a expertise de quem já sabe.

A idade só foi determinante no sentido de que havia me desligado das empresas de minha família (ramo de construção civil) em que era diretora financeira por todos esses anos.

Caso ainda estivesse nas empresas não teria tempo de partir para novos caminhos.

Acho que o ramo escolhido pode ser bem aproveitado em qualquer idade.

Em 2020 faço 61 anos e vou me dar mais uma unidade,  a quarta!!!”

 

Rosana Cavalheiro

Investiu em uma franquia Doctor Feet aos 55 anos.

“Eu precisava trabalhar e tinha chegado a hora de mudar de área por vários motivos.

Procurei um negócio que eu pudesse tocar sozinha e que estava dentro do valor que eu podia investir.

A minha idade não influenciou diretamente.

Na verdade, eu estava em busca de algo que desse certo, um negócio que tivesse mercado.

Investir em uma franquia é uma boa opção por conta dos benefícios de ser uma franqueada, de ter uma estrutura de negócios já montada.

Mas é preciso lembrar que qualquer negócio tem risco.”

 

Alexandre Massafelli

Investiu em uma franquia Montana Grill aos  52 anos.

“Trabalhei durante 30 anos como bancário, mas tinha vontade de abrir um negócio, de ser empreendedor.

Quando decidi abrir uma franquia na área de alimentação, conhecia pouco o segmento.

Escolhi o Montana Grill pelo suporte oferecido pela franqueadora.

O relacionamento entre franquia e franqueado é muito importante para quem resolve investir no setor.

Acho que a idade não influenciou, mas, sim, a experiência profissional e de vida, ou seja, o meu conhecimento.

Trabalhei durante muitos anos em uma avenida muito próxima ao shopping que abri a franquia, e já tinha esse relacionamento, esse contato, e todos esses itens foram contribuindo para a escolha.

Acredito que, na minha idade, principalmente, as pessoas procuram por um negócio mais sólido e a franquia oferece essa possibilidade.

Percebo que as pessoas na minha idade que querem abrir um negócio buscam o mínimo de risco possível.

Os jovens gostam de se arriscar mais, estão mais atentos às tecnologias.

A gente, às vezes, não consegue acompanhar todas essas mudanças.

A franquia nos ajuda em todo o processo de abrir o negócio.

Eu acredito muito no ramo de alimentação, as pessoas nunca vão deixar de comer e esse é um segmento muito legal.

O Montana Grill é uma marca forte e, na minha faixa etária, já temos uma vivência que permite relacionamentos ótimos com o cliente, com a cozinha e com os funcionários.”

 

Denise Ferrante

Investiu em uma franquia Terça da Serra aos 52 anos.

“Decidi investir em uma franquia por ser mais seguro.

Temos o suporte de uma empresa de sucesso  com vasta experiência e isso diminuiu bastante o risco do negócio não dar certo.

A minha idade influenciou.

Queria investir em algo que fosse uma espécie de aposentadoria e um investimento seguro.

Eu investi no ramo de residencial sênior porque assisti uma entrevista sobre envelhecimento que expunha a pirâmide do envelhecimento no Brasil e como estava crescendo rápido.

A partir daí procurei a franquia e comecei a negociação. Encontrei nesse modelo de negócio a segurança que precisava.”

 

Edison Lopes da Silva

Investiu em uma franquia Casa do Construtor aos 51 anos.

“Sou engenheiro civil e fui cliente da Casa do Construtor por cerca de 8 anos.

No auge da crise, nos anos de 2014 e 2015, comecei a pensar na possibilidade de abrir uma franquia e, após pesquisar várias marcas, encontrei a Casa do Construtor.

Entre outros fatores, a idade serviu para que eu acumulasse experiências.

Na época da crise, estava com 51 anos e via muitos profissionais sendo desligados, fato que também poderia acontecer comigo.

E voltar ao mercado com essa idade seria muito difícil já que teria que competir com engenheiros mais jovens.

Também com a crise, percebi que muitos profissionais da área estavam sendo mandados embora e que estes iriam precisar de equipamentos para trabalhar por conta própria e, a partir daí, a locação seria uma boa saída.

Venho de uma família empreendedora e não acredito que a idade esteja relacionada.

No entanto, para abrir uma franquia, é preciso ter conhecimento, perfil comercial e o capital para investir.

Algumas pessoas têm uma destas características e necessitam de mais alguém que tenha as outras duas.

No meu caso, de certa forma, eu tinha as três.

Além disso, aos 50 anos, podemos dizer que a vida profissional está na metade do caminho, no caso de alguém que começou com 25, por exemplo.”

 

Joaquim Renne

Investiu em uma franquia Casa da Empada aos 55 anos.

“ Tenho 75 anos atualmente e iniciei com a Casa da Empada aos 55 anos.

Decidi investir para meus filhos, que estavam se iniciando no comércio, terem um negócio.

A franquia por já estar formatada era mais simples e assim eles poderiam me ajudar a tocar, já que em paralelo tínhamos um negócio próprio de vestuário.

A principal influência foi a oportunidade surgida.

A idade serviu de experiência para avaliar o potencial e escolher o ponto.

Acho que franquia é uma boa opção para qualquer idade, por já ser um modelo pronto com todas as facilidades disponibilizadas pela franqueadora.”

 

José Carlos

Investiu em uma franquia D’pil aos 52 anos.

“Foi minha irmã quem teve a ideia de investir em uma franquia, viu a possibilidade de ser um negócio que ela fosse cuidar e lucrar e então eu entrei com o capital.

Atualmente, está muito bem e foi melhor do que poderíamos imaginar.

Nossa escolha foi mais por ter uma fonte de renda posterior do que algo pensado sobre a idade.

Escolhemos por afinidade do assunto e não por termos experiência na gestão.

Acredito que uma franquia possa ser pra qualquer idade, mas pode ser melhor quando já está com mais de 50 anos para que possa se dedicar integralmente ao negócio, dar uma atenção completa sem a necessidade de um complemento de renda.”

 

Marcelo Olivela

Investiu em uma franquia Megamatte aos 51 anos.

“Tenho 55 anos e comprei a franquia com 51 anos.

Decidi investir no franchising para mudar o rumo profissional, pois estava em busca de novos projetos e um negócio próprio.

A idade não influenciou na minha escolha.“

 

Antonio Raimundo da Silva

Investiu em uma franquia codeBuddy aos 59 anos.

“Ao encerrar uma etapa de anos de vida empresarial, comecei a estudar o universo de franquias e conclui que é uma modelagem interessante que pode associar minha experiência acumulada com a dinâmica do formato de franquias

A idade influenciou na decisão, notadamente por me fazer entender que o formato de franquias, quando tem uma boa governança corporativa pelo franqueador, pode se transformar em uma excelente oportunidade de negócio quando associada a uma experiência de gestão e visão empresarial pelo franqueado.

Em meu caso,  tenho historicamente interesse pelo segmento de educação, que tende a oferecer cada vez mais oportunidades de empreendimentos no Brasil e, adicionalmente também tenho forte identificação com a área de tecnologia, embora, amplamente dominada por lideranças mais jovens.

A associação dessas vertentes de conhecimento – Educação e Tecnologia -, até pelo fato de ainda embrionárias em nosso País, abre oportunidades para empreendedores que trazem boa experiência de gestão empresarial, oportunizando a esses, se unir a jovens lideranças (tecnológicas e educacionais) em torno de um objetivo comum.

Acredito que maturidade empresarial (experiência) e energia realizadora (conhecimento) trazem em seu bojo uma equação vitoriosa no mundo dos negócios e o ambiente de tecnologia educacional, no qual me inseri, via modelo de franquia, oportuniza essa opção. “

 

Renato Marques de Oliveira

Investiu em uma franquia Cultura Inglesa aos 57 anos

“Estava me aposentando após 35 carreira de carreira como Engenheiro Químico e executivo numa importante empresa de varejo de Petróleo.

Investi em uma franquia a convite de dois grandes e queridos amigos, buscamos oportunidades de investir e recuperar a renda pós-aposentadoria.

A idade não influenciou a minha escolha.

A escolha de uma franquia da Cultura Inglesa, em conjunto e de forma unânime pelos três sócios, foi feita pela força da marca, principalmente.

Os três sócios têm mais de 50 anos, eu sou o mais velho dos três.

Em 2017, o país, especialmente o Estado do Rio de Janeiro, vivia uma intensa crise político-econômica.

Quem já viveu mais de 50 anos tem a formação, a experiência de trabalho e, principalmente, a vivência, marcada em nossos cabelos brancos.

Essa vivência nos ensinou que as crises são cíclicas.

Não obstante, entendemos que o setor de educação, em especial de ensino de inglês, no Brasil, deverá retomar a sua força, pelo retorno do crescimento da demanda desse serviço, com a retomada do crescimento econômico.

Nesse sentido, queríamos estar ao lado de uma grande marca e numa região promissora.

Hoje, após três anos, já estamos mais maduros nessa experiência empreendedora e nos sentimos preparados para enfrentar os novos desafios, aproveitar as oportunidades que virão, competir, oferecer um serviço de excelência e resgatar de forma sustentável o nosso investimento, construindo localmente, em Belford Roxo, a imagem e boa reputação da marca de nossa franqueadora.” […]

Fonte: Portal do Franchising

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Última atualização em Dezembro/2014.

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